16 de junho de 2020

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Rugby
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Em conexão com a declaração da primeira-ministra da Nova Zelândia, Jacinda Ardern, de que o país aboliu todas as restrições impostas em conexão com a COVID-19, o principal esporte neozelandês retornou.

Em 13 de junho, o maior campeonato de rugby do Hemisfério Sul, o Super Rugby 2020, foi oficialmente retomado. As equipes da Austrália, Nova Zelândia, África do Sul, Japão e Argentina, após um longo intervalo associado à pandemia de COVID-19, voltaram a participar do campeonato.

Às 10:05, horário de Moscou, a primeira disputa começou — entre os clubes Chiefs e Highlanders, realizado em Dunedin.

Jornalistas do Reino Unido, Nova Zelândia e outros países testemunham que 19.100 torcedores se reuniram no estádio — a Nova Zelândia, ao contrário de vários outros países, se recusou a realizar partidas com arquibancadas vazias. A partida causou enorme empolgação e ficou esgotada: de acordo com Zack Langbridge, um estudante da Universidade de Otago, pela primeira vez em muito tempo, ele conseguiu se reunir com colegas da classe.

Para os fãs, a retomada do torneio foi uma verdadeira alegria, porque eles não podiam assistir outra coisa senão a jogos dos últimos anos. Tony Smith, um fã dos Highlanders, disse que agora "tudo se encaixava".

O jogo terminou com a vitória do clube Highlanders. A vitória foi trazida para a equipe Highlanders por Brin Gutland, que substituiu o lesionado Josh Ioane no último momento e marcou um gol de falta aos 79 minutos da partida. É irônico que o treinador dos Chiefs seja seu pai, Warren Gutland, treinador da equipe do País de Gales em 2007-2019.

Após o jogo, os fãs de ambas as equipes, independentemente do resultado, se abraçaram, comemorando o retorno do torneio.

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