5ª Bienal do Mercosul começa renovada

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A Bienal do Mercosul que começa hoje sob o tema Histórias da Arte e do Espaço traz novidades. Em sua quinta edição, a mostra – orçada em R$ 9,7 milhões – trará 173 artistas aos quatro vetores temáticos e dois especiais localizados em diferentes pontos de Porto Alegre. Participarão artistas brasileiros, argentinos, uruguaios, paraguaios, chilenos, bolivianos, mexicanos, americanos e europeus.

A primeira novidade diz respeito exatamente aos vetores temáticos. Os artistas não serão mais divididos de acordo com suas nacionalidades, mas sim de acordo com o tema de suas obras. Os quatro vetores temáticos são Da Escultura à Instalação, Transformações do Espaço Público, A Persistência da Pintura e Direções no Novo Espaço. Além disso, haverá dois vetores especiais. Um deles homenageia Amílcar de Castro, um dos maiores expoentes da escultura brasileira, morto em 2002. O outro, denominado Fronteiras da Linguagem, traz à Bienal artistas de fora do recorte latino-americano. O curador-geral, Paulo Sérgio Duarte justificou a modificação sustentando que “a arte não respeita fronteiras geográficas no mundo contemporâneo.

Outra novidade é a inclusão do México como membro permanente, e não mais convidado, da mostra. Paulo Sérgio Duarte, disse que a escolha de novos curadores para o México (Felipe Ehrenberg) e para a Bolívia (Cecilia Baya) visa a renovação da Bienal. A manutenção de nomes como o uruguaio Gabriel Linari e o paraguaio Ticio Escobar para as curadorias de seus respectivos países é considerada importante para Paulo Sérgio:

- É fundamental uma renovação nas curadorias, mas precisamos manter a textura histórica das outras edições da Bienal – afirma o curador-geral.

Os locais em que a mostra estará presente são o Museu de Arte do Rio Grande do Sul (Margs), o Santander Cultural, a Usina do Gasômetro, o Largo Glênio Peres, o Cais do Porto e a orla do Guaíba. O evento vai até o dia 4 de dezembro.

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