9 de maio de 2022

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Os líderes do G7 emitiram ontem uma declaração conjunta relembrando o fim da Segunda Guerra Mundial e condenando a invasão russa na Ucrânia. “Ainda lamentamos os milhões de vítimas e oferecemos nosso respeito em particular a todos aqueles que pagaram o preço final para derrotar o regime nazista, incluindo nossos aliados ocidentais e a União Soviética. Setenta e sete anos depois, o presidente russo Vladimir Putin e seu regime agora optaram por invadir a Ucrânia em uma guerra de agressão não provocada contra um país soberano. As ações do presidente russo trazem desonra à Rússia e aos sacrifícios históricos de seu povo. Por esta invasão e por suas ações na Ucrânia desde 2014, a Rússia violou a ordem internacional baseada no Estado de Direito, em particular a Carta das Nações Unidas, elaborada no final da Segunda Guerra Mundial para proteger as gerações futuras do flagelo da guerra”, diz parte do documento no início.

A reunião dos líderes contou com a presença especial de Volodymyr Zelensky, presidente da Ucrânia. “Asseguramos a ele nossa profunda solidariedade e apoio inabalável”, disseram os líderes no documento.

Na declaração também foi anunciado que Zelensky sublinhou a firme determinação da Ucrânia de proteger a sua soberania e integridade territorial e que já foram iniciadas discussões com seus parceiros internacionais sobre mecanismos de segurança para um processo viável de construção da paz pós-conflito.

Os líderes também enfatizaram que mantêm o compromisso contínuo de ajudar a Ucrânia a garantir um futuro livre e democrático para que o país possa se defender hoje e impedir atos de agressão no futuro. Para isto, os sete países prestarão apoio militar e defensivo às forças armadas ucranianas, apoio na proteção de suas redes contra incidentes de cibersegurança e reforçarão a cooperação na área da segurança da informação. Também ajudarão a Ucrânia na área econômica e na produção e obtenção de energia.

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