12 de julho de 2020

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O enviado especial do Departamento de Estado, Marshall Billingsley, disse ao Comitê de Relações Exteriores do Senado que os Estados Unidos estão atrás da Rússia e China no desenvolvimento de mísseis hipersônicos.

Billingsley, nomeado para o cargo de subsecretário de Estado para controle de armas, sugeriu que os militares empreendessem amplos esforços para modernizar o arsenal nuclear americano, em particular, para criar alavancagem que forçaria Moscou e Pequim a concordar com novos tratados de controle de armas.

"Precisamos testar urgentemente várias novas tecnologias de planejamento hipersônico", disse ele. "Acho que é justo dizer que estamos atrasados ​​quando se trata, em particular, do programa chinês, e os russos já implantaram armas hipersônicas nucleares…"

Billingsley está tentando mediar a renovação do novo tratado de armas. Oficiais do governo indicaram que permitirão que o tratado expire se a China se recusar a participar das negociações e fechar um acordo trilateral, porque Pequim está agora expandindo rapidamente seu arsenal de mísseis balísticos e armas nucleares.

As autoridades chinesas rejeitaram os pedidos de negociações dos EUA, argumentando que tanto a Rússia quanto os EUA têm arsenais nucleares muito maiores. Além disso, a Rússia implantou mísseis de cruzeiro de médio alcance na Europa, violando a proibição de tais armas desde a Guerra Fria, e também está desenvolvendo armas nucleares menos poderosas.

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