Crise na Ucrânia: líderes mundiais continuam preocupados com invasão russa e dizem estar prontos para sanções rápidas e severas

19 de fevereiro de 2022

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As tensões entre os líderes ocidentais e o governo Putin continuam, em meio à presença das tropas russas na fronteira com a Ucrânia. Joe Biden declarou no final da tarde de ontem em seu Twitter (aqui) que falou com aliados e que ainda acredita nos esforços diplomáticos, mas que os Estados Unidos estão dispostos a “impor custos maciços à Rússia caso ela opte por mais conflitos.” Serviços de inteligência do país expressam há semanas seu temor de que a Ucrânia possa ser invadida a qualquer momento pela Rússia.

Jens Stoltenberg, secretário-geral da OTAN, também usou o Twitter para escrever que "qualquer agressão adicional da Rússia terá um alto custo" (aqui). A OTAN vem negando que a presença das tropas russas tenha diminuído na região, apesar do governo Putin ter informado que os russos estavam se retirando.

Ursula von der Leyen, presidente da Comissão Europeia, escreveu em seu Twitter (aqui) que após conversar com diversos líderes mundiais, “ainda havia tempo para uma solução pacífica, mas em caso da Rússia escolher a agressão, um robusto pacote de sanções está pronto. A Ucrânia é livre e soberana.”

As tensões entre Rússia e a Ucrânia começaram no final de 2021, quando tropas russas se dirigiram para a fronteira entre os dois países. Putin sempre alegou que não pretende invadir a Ucrânia e que os militares apenas fazem exercícios na região, no entanto, deixou claro sua contrariedade com a possível expansão da OTAN para o Leste Europeu, uma vez que a Ucrânia pretende fazer parte da Organização.

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