5 de agosto de 2020

A estação do BRT do Rio de Janeiro, Terminal Alvorada. Imagem meramente ilustrativa.
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Um ano depois, empresas de ônibus no Rio de Janeiro não cumpriram o que prometeram no fim da intervenção no BRT (Bus Rapid Transit), apurou a Agência Pública.

O sistema foi interditado por Marcelo Crivella (PRB) em 29 de janeiro de 2019 e avaliado pelo ex-secretário de Transportes do estado, Luiz Alfredo Salomão, que apontou inúmeras falhas — incluindo com as operadoras de ônibus. As empresas chegaram a um acordo com o governo em 29 de julho de 2019.

No entanto, oito dos onze pontos acordados não foram cumplidos, conforme documento obtido pela Agência Pública.

A Secretaria Municipal de Transportes afirma que "o cronograma para a execução das obrigações será revisto" e que o Consórcio BRT foi "notificado na medida em que foram observadas falhas no cumprimento de cláusulas do Termo de Compromisso".

Para o vereador Tarcísio Motta (Psol) "o ideal seria declarar a caducidade do contrato dos ônibus como um todo. Não cabe mais band-aid em fratura exposta".

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