4 de julho de 2020

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Na Turquia, iniciou-se o julgamento dos assassinos do jornalista Jamal Khashoggi. No entanto, mais de 20 cidadãos sauditas acusados ​​de cometer esse crime não chegaram à reunião.

Khashoggi foi visto pela última vez entrando no consulado da Arábia Saudita, em Istambul, em outubro de 2018. Acredita-se que ele tenha sido atraído por assassinos agindo sob as instruções das autoridades sauditas e, após o assassinato, eles esquartejaram e esconderam o corpo. Khashoggi, que tinha autorização de residência nos Estados Unidos, era um crítico bem conhecido de Riade.

Khatija Cengiz, ex-noiva de Khashoggi, disse ao tribunal que os réus atrairam o jornalista ao consulado. Ela disse aos repórteres que continuará a busca por justiça "não apenas na Turquia, mas onde puder". Khashoggi foi ao prédio para obter documentos que deveriam permitir que ele se casasse com Cengiz, uma cidadã turca.

A Arábia Saudita se recusou a extraditar os acusados ​​para a Turquia, além de fornecer explicações conflitantes para o desaparecimento de Khashoggi. De acordo com as conclusões da CIA o assassinato foi emitido pelo príncipe herdeiro Mohammad bin Salman.

O julgamento continuará no final de novembro.

Fontes