23 de fevereiro de 2020

Equipamento para eutanásia usado na Austrália entre os anos de 1995 a 1997.
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A Assembleia da República (o Parlamento português) legalizou a eutanásia, abolindo a pena criminal por ajudar a morrer por livre e espontânea vontade.

Segundo a Euronews, vários grupos comunitários solicitaram a eutanásia com a ajuda de pessoal médico para pacientes terminais. O projecto recebeu o apoio dos partidos socialistas e do bloco verde.

O projecto foi aprovado após as petições, uma das quais foi assinada por centenas de médicos.

Em maio de 2018, uma iniciativa semelhante foi rejeitada pelo Parlamento português com uma margem de 5 votos. Desta vez, foi aprovado, apesar dos protestos violentos em que organizações católicas participam de vários meios de comunicação locais e da Associação Portuguesa de Médicos.

Os opositores da eutanásia chamam isso de represália contra os idosos e argumentam que esse afastamento da vida é contrário aos princípios fundamentais dos trabalhadores da saúde. Os proponentes insistem que pacientes que sofrem de doenças incuráveis ​​sem a perspectiva de melhora devem ter uma oportunidade legal de morrer voluntariamente.

Fontes