15 de maio de 2020

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Pesquisadores de Harvard e do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT) estão desenvolvendo uma máscara para detectar o COVID-19.

Em 2014, o laboratório de bioengenharia do MIT desenvolveu sensores que podiam detectar o vírus Ebola. Em 2016, sua tecnologia foi adaptada para combater o vírus da zica. Agora, os desenvolvedores estão atualizando os sensores para detectar o novo coronavírus.

A equipe está desenvolvendo uma máscara facial que emite um sinal fluorescente quando uma pessoa com coronavírus respira, tosse ou espirra. Se a tecnologia for bem-sucedida, poderá solucionar as desvantagens associadas aos outros métodos.

Segundo os pesquisadores, a máscara daria um diagnóstico em curto tempo e sem precisar enviar amostras para laboratório. A máscara pode ser usada em aeroportos, filas, salas de espera em hospitais, etc.

Agora, o projeto está em um estágio inicial de desenvolvimento. De acordo com a Universidade Johns Hopkins, desde o início da pandemia, o vírus SARS-CoV-2 foi detectado em mais de 4,36 milhões de pessoas no mundo, mais de 1,5 milhão se recuperaram e 297 mil morreram.

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