25 de agosto de 2024

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Nesse domingo (25), o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, disse que tomou medidas de precaução contra o grupo militante Hezbollah, apoiado pelo Irã, no Líbano.

Ele relatou que as defesas aéreas do país interceptaram todos os mísseis e drones disparados contra Israel e disse que o Hezbollah e os líderes iranianos disseram que a resposta era mudar a situação no norte de Israel, enfatizando a necessidade de compreender que essa não é a situação atual em Israel, e que não é o fim da história.

"Os líderes do Hezbollah e do Irã precisam entender que [os bombardeios contra o Líbano] foram outro passo na direção de alterar a situação no norte do país e permitir que nossos cidadãos retornem às suas casas — e que a história não acaba por aqui", disse o primeiro-ministro Netanyahu.

Israel mobiliza 100 caças. O governo israelita afirma que o bombardeamento do Líbano foi uma medida preventiva para evitar um grande ataque do Hezbollah. Mais de 1.000 lançadores de foguetes foram destruídos.

O porta-voz das Forças de Defesa de Israel (IDF), Daniel Hagari, confirmou o ataque, dizendo: "o Hezbollah disparou contra Israel, com o objetivo de atingir seus cidadãos" e "Estamos eliminando ameaças contra a população israelense". O porta-voz acrescentou que 100 aeronaves militares estão atualmente em uso.

O grupo libanês lança um grande ataque contra Israel em retaliação ao bombardeamento israelita de Beirute, em 30 de julho, que matou o seu comandante Fuad Shukr. Este domingo, pelo menos três pessoas morreram num ataque no Líbano, e um soldado israelita foi morto quando o seu navio foi atingido por fragmentos de um foguete do Hezbollah.

Fontes

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