22 de setembro de 2019
Inspirados por Greta Thunberg, milhares de pessoas em diversas cidades no mundo realizam protestos contra o aquecimento global
Desde o dia 20 de setembro, milhares de manifestantes têm ido às ruas para protestar contra o aquecimento global e pedindo mudanças políticas que viabilizem o desenvolvimento sustentável e a proteção ao meio ambiente. Batizados de "Greves globais pelo clima", inspirados pela ativista sueca Greta Thunberg, os movimentos terão seu clímax no dia 23 de setembro, data do encerramento da reunião da ONU sobre o clima, em preparatório para a Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP-25) que ocorrerá em Santiago, de 2 a 13 de dezembro.
Contexto e ideia
Os protestos ocorrem em um ano problemático para o meio ambiente e a vida no planeta: incêndios florestais na Amazônia, ondas de calor na Europa e o reconhecimento do ano de 2019 como o mais quente da história já registrado. Inspirados pela ativista Greta Thunberg, que desde 2018 falta às aulas nas sextas-feiras para protestar pelo clima, as greves receberam o apoio de artistas e personalidades, como Gisele Bündchen, Leonardo Di Caprio e o Dalai Lama.
Greta, em discurso na abertura da reunião da ONU, fala que os jovens tem potencial e força para pressionar os governantes para mudanças. O corte de emissões de gases estufa, investimentos em energia limpa e renovável e ações mais concretas de proteção climática por parte dos líderes globais foram as pautas mais abordadas durantes os protestos desta sexta-feira.
Fontes
- G1. Na abertura da Cúpula do Clima da ONU, Greta Thunberg diz que jovens têm força para pressionar governantes por mudanças — G1, 21 de setembro de 2019
- G1. Greve global pelo clima leva milhares de manifestantes às ruas contra mudanças climáticas — G1, 20 de setembro de 2019
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