27 de novembro de 2021
O CDC (Centros de Controle e Prevenção de Doenças dos Estados Unidos) dos Estados Unidos anunciou no dia 17 passado que o segundo caso de varíola do macaco foi confirmado em seu território este ano. Trata-se de uma pessoa que mora no estado de Maryland e que havia viajado para a Nigéria. Um outro caso, no Texas, também importado da Nigéria, havia sido reportado em julho passado.
O Centro anunciou também que está trabalhando para contatar os passageiros do voo e outras pessoas que possam ter estado em contato com o paciente para monitorar a possibilidade de alastramento do vírus.
A varíola do macaco é semelhante à varíola humana, porém mais branda, e “geralmente começa com uma doença semelhante à gripe e inchaço dos gânglios linfáticos e progride para uma erupção disseminada no rosto e no corpo”, explicou o Centro, que no comunicado a classificou como “potencialmente séria”.
Surtos e casos da doença são relativamente comuns, principalmente na África. No caso dos países ocidentais, trata-se de casos importados da África, como o que levou, em 2003, a um surto no Texas, causado por ratos importados de Gana, com a infecção de 71 pessoas - o vírus parece ser mais comum em roedores que em primatas.
Referências
- Varíola dos macacos, Wikipédia.
Fontes
- ((en)) Monkeypox - United States of America — WHO - OMS, 25 de novembro de 2021
- ((en)) Imported Monkeypox case Reported in Maryland — CDC, 17 de novembro de 2021
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