11 de setembro de 2023
Os Estados Unidos marcaram na segunda-feira o 22º ano dos ataques terroristas de 11 de setembro que mataram quase 3.000 pessoas.
O presidente Joe Biden deve fazer um discurso aos militares, socorristas e suas famílias em uma base militar em Anchorage, Alasca. A parada de Biden no Alasca ocorre no momento em que ele volta para casa depois de uma viagem ao exterior que incluiu a cúpula do G20 na Índia e um encontro com líderes no Vietnã.
A vice-presidente Kamala Harris participou de uma cerimônia na segunda-feira no Memorial e Museu Nacional do 11 de Setembro, em Nova York.
Terroristas da Al Qaeda sequestraram dois jatos comerciais e os lançaram contra as torres gêmeas do World Trade Center, causando o colapso de ambos os edifícios. O Sino da Esperança tocou na Capela de São Paulo, em Nova York, para marcar o momento, às 8h46, horário local, em que o primeiro de dois aviões atingiu as torres gêmeas.
Segunda-feira, como nos anos anteriores, familiares e entes queridos leram em voz alta os nomes de 2.977 vítimas para os milhares que se reuniram naquela manhã.
A primeira-dama Jill Biden, o secretário de Defesa Lloyd Austin e o presidente do Estado-Maior Conjunto, general Mark Milley, participaram de uma cerimônia de entrega de coroas no Memorial Nacional do Pentágono, nos arredores de Washington DC.
Em seus comentários, Austin disse que lembrar dos ataques a cada ano é difícil e, com o passar dos anos, pode parecer que o mundo está seguindo em frente. Mas garantiu às famílias e entes queridos que o departamento de defesa sempre se lembrará.
O marido do vice-presidente Harris, Doug Emhoff, estava em Shanksville, Pensilvânia, para depositar uma coroa de flores em um memorial onde outro avião sequestrado, o voo 93 da United, caiu em um campo depois que os passageiros lutaram contra seus agressores. Os nomes dessas vítimas também foram lidos, enquanto um sino tocava em memória de cada uma.
Fontes
- ((en)) Redação. US Observes Anniversary of 9
/11 Attacks — Voz da América, 11 de setembro de 2023
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