Treinadora da equipe de natação de Brasília, Virgínia Sara Saad explica que o que salva boa parte dos atletas portadores de necessidades especiais é a bolsa-atleta dada pelo governo federal.

“Os atletas de nível escolar recebem cerca de R$ 350 por mês. Os de nível nacional recebem R$ 750, os paraolímpicos são beneficiados com R$ 2,5 mil e os que participam das competições internacionais, R$ 1,5 mil. Quase ninguém consegue patrocínio, e essa bolsa acaba sendo imprescindível para eles”, diz Sara, que é professora da rede pública, cedida à Associação de Centro de Treinamento de Educação Física Especial (Cetefe), em Brasília.


O ATLETA DE NÍVEL ESCOLAR RECEBE 300 REAIS E NÃO 350 COMO FOI COLOCADO ACIMA.

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