9 de março de 2021

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Quase um ano depois que a pandemia de covid-19 afetou severamente a indústria do turismo local e as autoridades municipais precisaram se adaptar aos novos requisitos de saneamento para se recuperar gradualmente, as novas tendências de atividade da indústria estão no período. Segundo dados da Organização Mundial do Turismo (OMC), o turismo de luxo responde por 25% da receita mundial desse setor e é mais uma opção de recuperação econômica.

Embora a porcentagem da receita gerada seja representativa, a pesquisa da OMT descobriu que o turismo de luxo representa apenas 3% de todos os movimentos de turistas. Mesmo em um período de incerteza, espera-se que aumente o número de hóspedes que viajam sozinhos, principalmente os que ficam mais tempo em hotéis, alguns dos quais buscam essa acomodação por trabalharem remotamente. Neste sentido, a busca do município por estruturas hoteleiras tem aumentado e promovido a indústria do turismo, proporcionando emprego e renda.

Diante dessa oportunidade, a Federação Nacional dos Municípios (CNM) soube que o Brasil está gradativamente ganhando espaço no mapa internacional do turismo de luxo e muitas cidades estão investindo em novas tendências. A entidade acredita que essas pessoas estão ávidas por viagens de alto padrão e aposta que essas mudanças permanecerão no cenário pós-pandêmico, o que promoverá muito o desenvolvimento econômico desses destinos.

As características das viagens de luxo são viagens exclusivas, menos suítes, serviços diferenciados, personalizados e viagens privadas. Sua principal característica é contrária à ideia de aglutinação, por isso tornou-se a escolha de muitos viajantes de todo o país.

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