19 de janeiro de 2021

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Por Brasil de Fato

Médicos de Minas Gerais afirmaram nesta sexta-feira (15) que se opõem fortemente à prescrição de medicamentos não comprovados para o tratamento de covid-19. Em nota, 641 profissionais afirmaram se sentir "apenas prescritores de placebo" e "mentirosos" diante da orientação do Ministério da Saúde sobre o falso "tratamento precoce".

Os médicos referem-se a ivermectina, cloroquina, hidroxicloroquina, nitazoxanida, azitromicina, doxiciclina e outros efeitos clínicos não comprovados. A prescrição do medicamento, portanto, não beneficia o paciente. Ao contrário, na opinião dos médicos, o uso de drogas pode gerar uma falsa sensação de segurança e relaxar as medidas preventivas, como o uso de máscaras e a manutenção do distanciamento social.

A carta pedia ao Conselho Federal de Medicina e ao Conselho Regional de Medicina que orientassem os médicos a não prescreverem medicamentos não comprovados cientificamente.

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