4 de julho de 2023

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No dia 4, o governo chinês criticou o julgamento da Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA) de que o descarte de água contaminada causada pela explosão na Usina Nuclear de Fukushima, no Japão, era seguro, e confirmou sua oposição ao descarte.

O porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da China expressou pesar e afirmou que este relatório “é um escudo ou luz verde para o Japão descarregar água contaminada” no mar.

O porta-voz argumentou que a IAEA, devido à sua autoridade limitada, falhou em avaliar adequadamente a legitimidade e legalidade do plano do governo japonês e a eficácia de longo prazo da instalação de purificação da água contaminada.

O porta-voz instou o governo japonês a interromper o plano de descarte e tratar a água poluída de maneira científica, segura e transparente.

Além disso, alertou que se insistir em liberá-lo até o fim, terá que se responsabilizar por todas as consequências.

As autoridades japonesas armazenaram água contaminada em 1.000 tanques após o acidente da usina nuclear de Fukushima em 2011 e estão trabalhando na descontaminação.

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