14 de novembro de 2022

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A Conferência do Clima da ONU COP27 termina no dia 18 na expectativa de traçar novas luzes e metas mais realizáveis para mitigar as mudanças climáticas e promover a migração para energias limpas, quando as grandes potências voltam a usar o carvão e outras energias fósseis e os países pobres e menos poluentes continuam a sofrer as consequências das mudanças climáticas, mas sem os recursos prometidos pelo países ricos em 2015.

Com muita pressão dos países em desenvolvimento e pobres, a COP27 introduziu na agenda o debate sobre a compensação por danos e perdas por parte dos países ricos e poluidores.

Se o Acordo de Paris estipulou uma compensação em torno de 100 mil milhões de dólares por ano, o que não aconteceu, fala-se agora em 300 mil milhões de dólares.

A meio da conferência, alguns dirigentes esperam ainda boas notícias sobre o financiamento da transição climática, mas há activistas e especialistas que começam a perder a esperança nesse debate que, para muitos, está estagnado entre as diferentes posições ideológicas.

A China, por exemplo, apesar de ser o maior poluidor da terra, nega a compensar os países vítimas.

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