19 de agosto de 2020

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A extremista Sara Geromini - também conhecida como Sara Winter - teve suas contas no Instagram, Twitter e YouTube excluídas ou bloqueadas esta semana, após divulgar o nome de uma menina de 10 anos de idade, no fim de semana passado, que se preparava para passar por um procedimento de aborto legal em Recife, no Ceará. Sara também divulgou o nome do hospital onde o procedimento estava sendo realizado.

O caso da menina, que era estuprada por um tio desde que tinha seis anos de idade, chocou o Brasil na semana passada, e a gravidez foi descoberta após a criança ser levada a um hospital de São Mateus, no Espírito Santo, onde morava com os avós, com dores abdominais.

Em sua defesa Sara alegou que não tinha cometido nenhum crime, uma vez que os dados já haviam sido revelados por outros usuários nas redes sociais. Ela já é investigada pela Polícia Federal por crimes relativos a fake news e chegou a ser presa meses atrás.

As contas da extremista, que já fez parte de movimentos feministas, foram excluídas por determinação judicial, já que segundo o Ministério Público ela violou diversos artigos do Código Penal e do ECA (Estatuto da Criança e do Adolescente), que garantem o anonimato de menores de idade envolvidos em crimes, sendo vítimas ou não.

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