22 de outubro de 2017
Na manhã desta sexta-feira do dia 20 de outubro de 2017, no Colégio Goyases, em Goiânia, um aluno vítima de bullying abriu fogo contra os colegas, matando dois e ferindo quatro. Ele cursava o oitavo ano e era filho de policiais militares, e foi contido pelos colegas e pela coordenadora quando parou para recarregar a arma.[1][2]
O Governo de Goiás decretou luto oficial por três dias. Os pais dos alunos fizeram vigília durante a noite em frente ao colégio onde houve atentado.
Os estudantes mortos foram enterrados ontem. O Ministério Público do Estado de Goiás recomendou na tarde do sábado 21 de outubro a internação provisória por 45 dias do autor dos disparos, e horas depois, a juíza plantonista Mônica Cézar Moreno Senhorello acatou o pedido.
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Fontes
- Redação UOL. Aluno que matou 2 em escola de GO se inspirou em massacres de Columbine e Realengo, diz polícia — UOL, 22 de outubro de 2017
- Gabriela Viana, Júlia Cople, Louise Queiroga, Luis Guilherme Julião, Marlen Couto, Marta Szpacenkopf. Ataque a tiros em escola de Goiânia deixa dois mortos e feridos [inativa] — O Globo, 22 de outubro de 2017. Página visitada em 22 de outubro de 2017
. Arquivada em 22 de outubro de 2017 - Redação Mais Goiás. IML chega ao colégio para remoção dos corpos das vítimas fatais [inativa] — Mais Goiás, 22 de outubro de 2017. Página visitada em 22 de outubro de 2017
. Arquivada em 23 de outubro de 2017 - Redação O Globo. 'Não julgue nosso filho e nossa família', pede mãe de vítima de atirador [inativa] — O Globo, 22 de outubro de 2017. Página visitada em 22 de outubro de 2017
. Arquivada em 22 de outubro de 2017 - Redação O Globo. Coordenadora do colégio evitou massacre e suicídio do atirador [inativa] — O Globo, 22 de outubro de 2017. Página visitada em 22 de outubro de 2017
. Arquivada em 22 de outubro de 2017
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