11 de julho de 2013

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Cerca de 1,5 mil pessoas participaram de uma manifestação em frente ao Congresso Nacional, em Brasília (DF), nesta quinta-feira (11), pedindo melhores condições de trabalho. O ato foi convocado pelas centrais sindicais, fazendo parte do Dia Nacional de Luta. O movimento ergue as seguintes bandeiras: fim do fator previdenciário, a redução da jornada de trabalho para 40 horas semanais sem redução de salários, a aceleração da reforma agrária e a aplicação de 10% do Produto Interno Bruto (PIB) na educação e de 10% do Orçamento da União para a saúde.

O protesto marchou pela Esplanada dos Ministérios durante a tarde e se concentraram nos prédios das pastas da Agricultura e Comunicações. Em frente ao congresso, houve discursos e os manifestantes foram isolados do prédio do Legislativo por um cordão da Polícia Militar.

Movimentos estudantis e LGBT (lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais) também participam do protesto. Os estudantes pedem a valorização do professor e mais recursos para a educação. Os grupos LBGT pedem a saída do deputado Marco Feliciano da presidência da Comissão de Direitos Humanos da Câmara e a criminalização da homofobia.

Fontes