24 de fevereiro de 2023

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Hoje, quando se completa um ano da invasão do território da Ucrânia pela Rússia, Volodymyr Zelenskyy, presidente da Ucrânia, disse que espera que lideranças militares e políticas da Rússia sejam levadas à justiça por supostos crimes de guerra. Ele, inclusive, conta com a ajuda dos Países Baixos, onde fica o Tribunal de Haia. Ele disse que perdoar os líderes russos não é como perdoar "uma criança que quebrou alguma coisa" e que os responsáveis pela invasão devem "responder perante o tribunal".

A União Europeia apoia a ideia e anunciou, numa declaração, que os responsáveis pelo conflito poderão ser levados aos tribunais futuramente. "A Rússia tem sistematicamente alvejado civis, destruído cidades e atacado a identidade ucraniana. Estamos determinados a garantir que todos os responsáveis ​​por crimes de guerra e outros crimes mais graves cometidos em conexão com a guerra de agressão da Rússia contra a Ucrânia sejam responsabilizados", diz o comunicado.

A Rússia nega que cometeu crimes de guerra durante invasão do território ucraniano. Em declaração anterior, Vladimir Putin culpou o Ocidente e afirmou que o conflito foi necessário para proteger a Rússia.

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Fontes