4 de dezembro de 2020
O YouTuber Stanislav Reshetnikov foi preso após matar sua namorada, que estava grávida, durante uma live. Moradora do vilarejo de Ivanovka, perto de Moscou, Valentina Grigoryeva (28 anos) sofreu hipotermia ao ficar exposta a baixa temperatura usando apenas roupas íntimas.
Jornais locais apresentam diferentes explicações para o ocorrido, supostamente Reshetnikov poderia ter recebido mil dólares para deixar sua namorada exposta na varada ou tudo teria surgido de brigas do casal.
Mesmo após a morte, Reshetnikov continuou a live por mais duas horas. Em alguns momentos ele se dirige ao público e diz: “Gente… Sem pulso… Ela está pálida. Ela não está respirando”, enquanto exibe o corpo em um sofá ao fundo. Ele também disse: “Acorde, Valya, eu te amo, acorde”.
De acordo com o The Sun, o Comitê de Investigação Russo disse: “As informações também serão verificadas sobre possíveis ações ilegais contra a falecida pelo jovem em cuja casa o corpo foi encontrado”. Reshetnikov pode pegar até dois anos de prisão.
O canal de Reshetnikov foi removido da plataforma. Diversas pessoas nas redes sociais criticaram o ato, que se tornou um dos mais buscados no Google.
Fontes
- ((en)) YouTuber allegedly kills pregnant girlfriend during live stream—and viewers reportedly urged him to do it [inativa] — News Break, 4 de dezembro de 2020. Página visitada em 4 de dezembro de 2020
. Arquivada em 5 de dezembro de 2020 - ((en)) YouTuber kills pregnant partner on livestream by locking her out on freezing balcony after user pays to see abuse — Meaww, 4 de dezembro de 2020
- ((en)) Viewer Pays YouTuber to Fatally Torture His Girlfriend on Live Stream — DailyDot, 4 de dezembro de 2020
- ((en)) YouTuber arrested after pregnant girlfriend, 28, in underwear 'dies during live stream' — Mirror, 4 de dezembro de 2020
- ((en)) YouTuber Kills Pregnant Girlfriend on Live Stream After Abusing Her — Heavy, 4 de dezembro de 2020
- ((en)) YouTube monster 'kills pregnant lover on livestream by locking her on subzero balcony as viewers pay him to abuse her' — The Sun, 4 de dezembro de 2020
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