18 de abril de 2021

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Neste sábado, 17, o governador do Amapá, Waldez Góes, acompanhado do senador Davi Alcolumbre fez a entrega da usina de oxigênio hospitalar de Oiapoque. Esta é a terceira unidade implantada para reforçar o sistema que atende unidades de saúde públicas e privadas e de enfrentamento ao novo coronavírus (covid-19).

A usina tem a capacidade de produzir 30m³ de oxigênio por hora, o que pode atender aproximadamente 100 leitos hospitalares, cuja implantação é resultado de uma solicitação do governador e articulação do senador Davi Alcolumbre junto ao governo federal.

“Essa é a terceira usina entregue à sociedade que dá um ganho significativo para salvar vidas e aumentar a retaguarda hospitalar da média e alta complexidade, fruto de uma articulação do senador Davi junto ao governo federal”, afirmou Góes.

Na ocasião, o governador Waldez anunciou a implantação de um centro de tratamento intensivo com 10 leitos, no município. “Agora temos o oxigênio produzido aqui e isso possibilita a implantação desse centro”, anunciou o governador.

O senador Davi Alcolumbre destacou a importância da instalação da usina no município de Oiapoque. “Uma retaguarda gigante na saúde pública e proteção da vida da população amapaense como nunca visto na história do Amapá”, afirmou o senador.

As usinas de oxigênio têm suprido o abastecimento dos municípios sem a necessidade do envio de cilindros da capital, o que demandava uma logística de envio maior e mais demorada. Para o prefeito de Oiapoque, Breno Almeida o apoio do governo do Amapá e do senador é indispensável para o enfrentamento à pandemia.

“A articulação do governador Waldez e do senador Davi foi de grande importância para o município, pois torna Oiapoque autossuficiente com sua própria recarga de oxigênio. Tínhamos dificuldades por conta da distância da capital, agora teremos nossa própria produção que vai trazer muitos benefícios e salvar vidas”, disse o gestor municipal.

Outras duas usinas já foram entregues e instaladas, a primeira em Laranjal do Jari e a segunda em Macapá, evitando o colapso diante da ameaça da falta do produto e atendendo todos os municípios, principalmente os que necessitam de uma logística maior para o envio do gás.

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