15 de agosto de 2020

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O procurador-geral da Venezuela, Tareck William Saab, anunciou que Airan Berry e Luke Denman foram condenados a 20 anos, 7 meses e 9 dias de prisão. Estes dois veteranos dos EUA foram condenados por conspiração, gangues criminosas, tráfico ilegal de armas e terrorismo. Os dois texanos trabalham para a Silverscorp, uma empresa militar privada de propriedade do ex-boina verde Jordan Goudreau.

Berry e Denman treinaram paramilitares venezuelanos em um acampamento em Riohacha, Colômbia, para realizar a Operação Gedeón, uma invasão paramilitar ao longo da costa venezuelana, que começou em 3 de maio.

Desde 4 de maio, quando tentaram entrar ilegalmente na Venezuela pela praia de Chuao, em Aragua, os dois americanos foram capturados pelas Forças Armadas Nacionais Bolivarianas (Fanb) e pelos próprios pescadores da comunidade.

Segundo Sabo, a redução de 1/3 ocorreu porque dois americanos confessaram o crime e compareceram à audiência de denúncia. O Ministério de Relações Públicas da Venezuela também solicitou a prisão de outras 20 pessoas vinculadas ao caso, das quais 17 foram consideradas culpadas.

Outros 15 cidadãos venezuelanos, incluindo o ex-soldado Antonio José Sequea que participou da tentativa de apreensão da base militar do general Francisco de Miranda em 30 de abril, foram acusados ​​de opressão, rebelião e terrorismo. Condenado a 24 anos de prisão.

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