Vaticano • 30 de outubro de 2008

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O Papa Bento XVI aprovou os testes psicológicos que permitem avaliar a orientação sexual da pessoa e provar que os futuros sacerdotes da Igreja Católica podem controlar seus instintos sexuais, comunicou o Vaticano. Até agora não eram empregados testes desse tipo.

As "fortes tendências homossexuais" e a "indeterminada pertinência sexual", juntamente com a "excessiva brutalidade", são os traços que impedirão a formação de um sacerdote católico.

No documento aprovado pelo Vaticano, se indica que os candidatos deverão ser notificados antecipadamente dos testes e que as perguntas que lhes serão feitas deverão ser claras o máximo possível.

Outra importante condição do Vaticano é que os testes deverão ser exclusivamente voluntários.

A necessidade de tomar tais medidas ficou evidente para o Vaticano depois do escândalo que estourou este ano, quando se supôs que sacerdotes católicos australianos abusaram sexualmente de aproximadamente 40 crianças durante vários anos.

Bento XVI pediu desculpas públicas por solicitação dos parentes das crianças abusadas.

Fontes

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