9 de setembro de 2020
O estudo elaborado por especialistas da Escola Superior de Economia (HSE), apontou as megacidades que melhor enfrentaram as consequências da pandemia de COVID-19.
Os especialistas avaliaram as 15 maiores megacidades do mundo em três parâmetros: a situação do mercado de trabalho, a recuperação da atividade econômica após o afrouxamento e o nível da infraestrutura digital. Os analistas atribuíram as notas mais altas a Seul e Xangai, e Moscou ficou com na terceira posição.
Os especialistas enfatizam que as megacidades asiáticas ultrapassaram o pico da epidemia 1 a 2 meses antes da capital russa, e a taxa de incidência nelas foi muito menor. Os cinco primeiros também incluíram Singapura e Estocolmo, graças às restrições mínimas durante a pandemia.
A eficácia de Moscou, Xangai e Singapura deve-se principalmente ao fato de terem conseguido manter a estabilidade no mercado de trabalho e reiniciar rapidamente a economia, dizem analistas. As cidades europeias se encontraram em uma posição perdedora, pois tinham altas taxas de desemprego antes mesmo da pandemia.
A liderança para as cidades asiáticas também foi garantida pelo desenvolvimento da infraestrutura digital, que se mostrou crítica durante o período de restrições, ajudando a garantir o conforto e a segurança dos cidadãos. Entre as cidades europeias, Moscou, Estocolmo e Paris apresentaram bons resultados neste critério.
O número de casos de coronavírus no mundo ultrapassou 27,3 milhões, mais de 893 mil pessoas morreram.
Fontes
((ru)) С кризисом из-за коронавируса лучше всех справились Сеул, Шанхай и Москва — Panarmenian, 9 de setembro de 2020
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