17 de maio de 2021

Bandeira LGBT
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A importância da luta pelo respeito à diversidade e às diferentes orientações sexuais foi registrada pelos senadores nas redes sociais nesta segunda-feira (17), em homenagem ao Dia Internacional Contra a Homofobia. A data entrou no calendário oficial em 2010, quando um decreto do então presidente Lula atendeu a uma reivindicação do movimento social de lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais.

A homossexualidade era considerada um distúrbio mental pela Organização Mundial da Saúde (OMS) até 1990. Foi só no dia 17 de maio daquele ano que a entidade decidiu retirar homossexualidade da classificação estatística internacional de doenças e problemas relacionados à saúde. A decisão transformou a data em marco que hoje representa a luta contra a discriminação e a violência sofrida pela população LGBTQIA+.

Atuante na luta contra a impunidade e a desigualdade, o senador Fabiano Contarato (Rede-ES) declarou que a data representa o seu desejo por mais amor e menos preconceito.

“Não vamos parar de defender o livre direito de amar. Preconceito e discurso de ódio não passarão. Amor é amor”, publicou o senador, que defende a criminalização da homofobia.

Para o senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP), o Dia Internacional Contra a Homofobia é um marco na luta contra o ódio: “É para celebrar a diversidade, lutar pelo direito ao amor e à vida. Vamos semear um país com igualdade e justiça social para as próximas gerações. Que prevaleça o amor”.  

Ao fazer sua homenagear, a senadora Zenaide Maia (Pros-RN) destacou a necessidade de “mais respeito e amor, menos violência e preconceito”.

“Somos uma sociedade plural e somos mais fortes quando há respeito entre todos e há a garantia de que todos possam viver e amar sem medo”, disse ela.

O senador Jaques Wagner (PT-BA) destacou que a data representa a busca por direito, principalmente pelo direito à vida da população LGBTQIA+.

“Reafirmamos o compromisso em defesa de uma sociedade mais justa, com respeito à diversidade e a todas as formas de amor”.

A mesma opinião foi manifestada pelo senador Paulo Rocha (PT-PA), que declarou acreditar em um Brasil de justiça e liberdade por meio da resistência contra a violência e a intolerância.

Os senadores Veneziano Vital do Rêgo (MDB-PB), Carlos Fávaro (PSD-MT), Humberto Costa (PT-PE), Rogério Carvalho (PT-SE) e Rose de Freitas (MDB-ES) também reforçaram o compromisso em defesa de uma sociedade mais justa, contra a intolerância e guiada na busca por mais amor. Para Elmano Férrer (PP-PI), o respeito deve prevalecer: “Buscamos sempre garantir os direitos de todos os cidadãos. Diga não à homofobia! Respeito também é uma forma de amor”.

Fontes