8 de abril de 2021

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O Plenário do Senado aprovou nesta quarta-feira (7), requerimento (RQS 1.026/2021) do senador Tasso Jereissati (PSDB-CE) para realização de sessão especial para comemorar os 90 anos do ex-presidente da República Fernando Henrique Cardoso, que serão completados no próximo dia 18 de junho.

“Este grande brasileiro por duas vezes exerceu o mais alto cargo da República, deixando seu nome na história com reformas na área econômica e social, destacando-se o fim da inflação (primeiramente como ministro responsável pelo Plano Real no governo Itamar Franco e, depois sua consolidação, como presidente), a construção de uma ampla rede de proteção social, a universalização do ensino básico e a modernização das telecomunicações no país, entre outros avanços”, afirma o senador em seu requerimento.

Campanha da Legalidade

Foi aprovado também requerimento (RQS 935/2021) do senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP) pela realização de uma sessão especial para comemorar os 60 anos da Campanha da Legalidade. Fato histórico lembrado pelo senador como “um dos episódios cívico-populares mais marcantes da história do país em defesa da democracia e da Constituição, que teve como principal protagonista o então jovem governador do estado do Rio Grande do Sul, Leonel de Moura Brizola”.

A Campanha da Legalidade foi uma mobilização civil e militar no Sul e Sudeste do país durante 14 dias após a renúncia de Jânio Quadros da Presidência do Brasil, em 1961, na defesa pela manutenção da ordem jurídica, que previa a posse do vice, João Goulart.

Amapá

Outro requerimento (RQS 961/2021) aprovado, também de Randolfe Rodrigues, determina para a realização de sessão especial, em data oportuna, destinada a celebrar os 78 anos de aniversário da criação do território federal do Amapá.

“O Amapá tem uma história de contornos emocionantes, uma história com povos distintos, formada pela mistura de um caldeirão étnico plural, com brancos, negros e indígenas. Nós temos orgulho da nossa biodiversidade, de sermos o estado mais preservado do país, mostrando que podemos construir um modelo de sustentabilidade”, justificou Randolfe ao ressaltar também os avanços sociais, econômicos, políticos e culturais alcançados com a criação do então território.

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