1 de janeiro de 2021

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Em 2018, uma equipe de pesquisadores, comandados por Enrico Greco, do departamento de química da Universidade de Catania, na Itália, divugaram o queijo mais antigo já descoberto (vestígios anteriores de queijo, de até 6 mil anos, são os equipamentos de produção, não a peça em si). Datado de aproximadamente 3,2 mil anos, estava na tumba de Ptahmes, alto funcionário egípcio que viveu no século XIII a.C. a tumba, onde foram encontrados outros objetos, foi redescoberto em 2010 – a primeira vez havia sido em 1885, mas o lugar foi perdido por força das tempestades de areia. Apesar de os arqueólogos suspeitarem que aquilo era um queijo desde o inicio, somente em 2018, depois do uso das técnicas de cromatografia líquida e espectrometria de massa, foi comprovada sua identidade. O resultado da análise foi publicado na revista Analytical Chemistry.

Fontes