Moscou, Rússia • 23 de janeiro de 2009

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A companhia estatal russa Gazprom confirmou, através do seu porta-voz Sergei Kupriyanov, o restabelecimento do fornecimento de gás natural a 18 países na Europa, através a estação Sudzha na Ucrânia, a partir das 07:00 horas UTC.

Este anúncio põe um fim à crise do preço do gás entre a Rússia e a Ucrânia, que afetou mais de 13 dias a milhões de pessoas em toda a Europa, mas foram afetadas especialmente a Romênia e a Bulgária, pois a Rússia exporta o 80% do seu gás através da Ucrânia.

Algumas fontes não confirmados oficialmente, informaram que Ucrânia pagará 250 dólares menos do que na Rússia por casa 1000 metros cúbicos de gás, 70 a mais que no ano anterior. Apesar de ser um preço se encontra muito abaixo dos 400 dólares em média que paga o resto da Europa, as autoridades ucranianas dizem que pode escassamente pode ser pagos por eles, pois no momento atravessam uma grande crise que afeta vários setores da economia nacional.

A primeira-ministra ucraniana Yuliya Tymoshenko, que se encontrou em Moscou com Vladimir Putin para as negociações, afirmou que "o desconto para a compra de gás russo em 2009 permitirá salvar Ucrânia 5.000 milhões de dólares e contribuirá para a competitividade da indústria ucraniana nos mercados internacionais". Como resultado da reunião foi assinado um contrato por 10 anos entre a Gazprom ea Naftogaz, a correspondente empresa estatal de gás para a Ucrânia.

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Fontes