7 de maio de 2020

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Na Rússia, nas últimas 24 horas, foram registrados 10.102 novos casos de COVID-19, 95 mortes e 1.770 pessoas foram curadas. O país já realizou 157 mil testes. No total, 155.370 pessoas foram infectadas, sendo 1.451 mortos e 19.865 recuperados.

De acordo com as estimativas da Universidade Johns Hopkins, 3.584.322 casos de coronavírus foram confirmados no mundo, sendo 251.580 mortes e 1.168.030 totalmente recuperados. Segundo o pneumologista Sergey Avdeev, o pico da doença ainda não foi ultrapassado na Rússia: "Ainda estamos longe deste ponto. Tudo isso é culpa nossa".

Na Crimeia, uma mulher de 70 anos faleceu nesta quarta-feira (7), vítima do novo coronavírus. Esta é a primeira morte registrada na península. O chefe do Ministério da Saúde regional, Alexander Kravchenko, afirma que cerca de 100 médicos e 250 enfermeiros e paramédicos abandonaram o trabalho, além de licenças serem concedidas a funcionários com mais de 65 anos:

Antes do início dessa história de coronavírus, eles se levantaram e foram embora. [...] Eles têm suas próprias razões para isso, não temos o direito de condená-los.
—Alexander

O governo planeja anunciar o fim das restrições em 12 de maio. Ao mesmo tempo, Anna Popova, chefe do Serviço Federal de Supervisão da Proteção dos Direitos do Consumidor e Bem-Estar Humano, observou que, a partir da próxima semana, as restrições para os cidadãos poderiam aumentar se violarem as medidas impostas.

Enquanto isso, nos Estados Unidos, 1,1 milhão de pessoas estão doentes com COVID-19, 68 mil morreram. Desde 4 de maio, vários estados, como Indiana, Kansas e Nebraska, reduziram as restrições às empresas. De acordo com a previsão da Administração Presidencial dos EUA, a dinâmica de novos casos aumentará nas próximas semanas.

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