18 de agosto de 2020

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O hackeamento de computadores de membros do Partido Democrata aconteceu por ordem de Vladimir Putin, afirma o relatório do Comitê de Inteligência. Os autores do documento afirmam ter encontrado evidências irrefutáveis ​​da interferência russa nas eleições americanas.

O quinto volume do relatório sobre "interferência russa" na eleição presidencial de 2016 foi publicado pelo Comitê de Inteligência do Senado em 18 de agosto, informou o serviço de imprensa.

O relatório denuncia a Rússia por se intrometer na eleição, no entanto não fornece evidências concretas. Segundo os autores do relatório, “o governo russo de forma agressiva e multifacetada influenciou ou tentou influenciar o resultado das eleições de 2016”.

Em 2018, o Departamento de Justiça dos EUA, como parte da investigação do promotor Robert Mueller, apresentou acusações contra 12 russos. O Kremlin negou repetidamente com veemência sua interferência no processo eleitoral dos Estados Unidos.

O resultado foi um vazamento de informações que prejudicou a candidata presidencial Hillary Clinton e sua campanha, segundo o Senado.

Moscou já negou repetidamente a interferência nas eleições de 2016. “Consideramos esta uma declaração absolutamente não baseada em nada. O Estado russo não teve e não tem nada a ver com quaisquer intervenções”, disse Dmitry Peskov, secretário de imprensa do presidente russo em 2018.

Fontes