27 de outubro de 2007
Marcas de leite reprovadas pelo Procon. A operação Ouro Branco ainda está em curso em Minas Gerais pela Polícia Federal, pelo Ministério Público Estadual e pela Procuradoria da República. A justiça prorroga a prisão do presidente da cooperativa responsável pelo crime contra a saúde pública.[1] A Câmara, por meio de Arlindo Chinaglia (PT-SP), presidente, já admite a possibilidade de instaurar uma CPI da fraude do leite para investigação do caso.[2] Segundo nutricionista, o leite adulterado, pode causar queimaduras mas não óbito do consumidor.[3] Outros Estados brasileiros averiguam seus estoques.
- Lotes adulterados[4]
- Parmalat
- LCZI 06:23 - com fabricação de 22/06/2007 e validade de 22/10/2007
- LCZL01 12:42 - com fabricação de 22/06/2007 e validade de 22/10/2007
- Não-determinado - com fabricação de 24/06/2007 e validade de 24/10/2007
- Calu
- 4G - com fabricação de 03/08/2007 e validade de 03/12/2007
- 4K - com fabricação de 07/07/2007 e validade de 07/11/2007
- 4W - com fabricação de 26/07/2007 e validade de 26/11/2007
- Centenário
- Lote 1 - com fabricação de 25/07/2007 e validade de 30/12/2007
- Lote 1 - com fabricação de 04/08/2007 e validade de 08/01/2008
- Lote 2 - com fabricação de 28/07/2007 e validade de 02/01/2008
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Referências
- ↑ http://www.atarde.com.br/brasil/noticia.jsf?id=801131
- ↑ http://www1.folha.uol.com.br/folha/cotidiano/ult95u339719.shtml
- ↑ Procon divulga marcas de leite reprovadas [inativa]. Página visitada em 27 de outubro de 2007
. Arquivada em 11 de outubro de 2008 - ↑ http://www1.folha.uol.com.br/folha/cotidiano/ult95u340190.shtml
Fontes
- G1 online. Procon divulga lista de marcas de leite reprovadas em análise em Goiás — G1 online, 26 de outubro de 2007
- Agência Brasil. Anvisa já encaminhou amostras do leite adulterado a laboratórios oficiais — Agência Brasil, 26 de outubro de 2007