5 de abril de 2005

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O papa João Paulo II trouxe apreensão ao governo da China nesses últimos dias, e motivou prisões e ações contra a liberdade de expressão, segundo relata a agência de notícias Asia News.

Ao mesmo tempo que o governo de Pequim envia condolências ao Vaticano, continua uma onda de prisões contra dezenas de católicos.

O Vaticano já protestou contra as prisões de líderes católicos. Algumas das últimas prisões incluem o padre Wang Jinling em 1 de abril e o bispo auxiliar Yao Liang, dia 31 de março.

Muitos outros católicos já foram presos, sem nenhuma acusação formal contra eles.

Aparentemente alguns sítios chineses da internet foram censurados. Havia um monte de fóruns de discussão e de bate-papo sobre a figura de João Paulo nos sítios Sina.com e Sohu.com, mas, desde 2 de abril, quase toda informação relacionada ao papa desapareceu.

Segundo um funcionário do governo que cuida da internet: "Com base em regras do país, precisamos 'cuidar' das informações nocivas".

Fontes