Agência VOA

Pecar na execução prática por facilidades da fiscalização.

4 de dezembro de 2014

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As comunidades urbanas e rurais da província do Namibe querem ver debatida com responsabilidade a situação social nos painéis do congresso do MPLA, que teve início hoje, 4, em Luanda.

"Lembramos aos congressistas que á agua é uma das condições básicas, nós temos pessoas que consomem água das cacimbas, então é necessário que o congresso discuta isto", pediu Mateus Jonas.

Segundo aquele cidadão, a sociedade não faz famílias, as famílias é que fazem sociedades. "As famílias angolanas estão desestruturaras, isto constitui doença para o paí e gostaria que o problema das famílias fosse discutido arduamente neste congresso", continuou Jonas.

Populares ouvidos pela VOA acusam o Executivo da província de Namibe de hipocrisia governamental, ao manter inalterável a crise de água junto das comunidades. Lembram também do saneamento básico deficitário que promove o surto de doenças diarreicas agudas eo paludismo.

Quanto ao Governo central, pesa sobre ele acusações de deixa andar, facilitando a contínua construção de obras descartáveis e sem fiscalização, transparecendo no papel tudo a correr bem e bonito.

Para outros, a situação social da população do Namibe começou a degradar-se nos últimos dois manos.

Alguns sobas também lamentaram as supostas insensibilidades das autoridades da província quanto aos problemas prementes da população com o beneplácito do Executivo central.

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