1 de setembro de 2005

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Na cidade de Franca, interior de São Paulo, o atendente Jeson de Oliveira diz estar sendo hostilizado pela população por pedir eutanásia para o filho. "Só quero proteger meu filho", declarou ele ao jornal Diário de S.Paulo.

O filho de Jeson tem uma doença degenerativa. Ele não se move, não fala e, segundo a junta médica, a doença não tem cura e "sua progressão natural é a morte".

A mãe da criança, cujo nome não foi revelado, vai ao hospital todos os dias e discorda da opinião de Jeson. Ela tem esperanças que o filho pode se recuperar. A Igreja, a Ordem dos Advogados do Brasil e o Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo (Cremesp) manifestaram-se contra a eutanásia.

Em 1 de setembro, 57% dos votantes do site brasileiro Último Segundo afirmaram concordar com a eutanásia em casos como esse.

Fontes