Estados Unidos • 21 de dezembro de 2014

link=mailto:?subject=Obama%20considera%20ataque%20virtual%20à%20Sony%20"vandalismo"%20e%20não%20ato%20de%20guerra%20–%20Wikinotícias&body=Obama%20considera%20ataque%20virtual%20à%20Sony%20"vandalismo"%20e%20não%20ato%20de%20guerra:%0Ahttps://pt.wikinews.org/wiki/Obama_considera_ataque_virtual_%C3%A0_Sony_%22vandalismo%22_e_n%C3%A3o_ato_de_guerra%0A%0ADe%20Wikinotícias Facebook Twitter WhatsApp Telegram

 

O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, afirmou (21) hoje que o ataque virtual à Sony Pictures foi "cibervandalismo", e não um ato de guerra. "Não creio que tenha sido um ato de guerra. Penso que foi um ato de cibervandalismo com custos elevados. Levamos o assunto muito a sério", declarou o presidente, em entrevista à emissora CNN, que divulgou antecipadamente trechos da conversa.

No fim de novembro, o grupo Sony Pictures foi alvo de um ataque reivindicado pelo grupo de hackers Guardiães da Paz (GOP). Durante o ataque, diversas informações foram roubadas. Ameaças de ataques terroristas também foram feitas, caso o filme Uma Entrevista de Loucos, comédia satírica sobre um complô fictício da CIA, a agência de inteligência dos Estados Unidos, para assassinar o líder norte-coreano Kim Jong-un, seja exibido.

O ataque forçou a Sony Pictures a cancelar a estreia do longa. Washington acusa a Coreia do Norte de ser responsável pelo ataque. O governo norte-coreano desmentiu qualquer ligação com o ocorrido e propôs um inquérito conjunto entre os dois países para investigar o ataque virtual. Washington rejeitou a proposta.

Fontes