23 de setembro de 2021
Durante a abertura da 56ª edição da Feira Internacional de Maputo (FACIM) no final de agosto passado, o Presidente da República de Moçambique, Filipe Nyus, disse que quer ações mais vigorosas para combater a corrupção no país e que espera que haja um esforço entre os setores público e privado para que isto aconteça.
Segundo ele, a corrupção é uma das principais barreiras que inviabilizam a atração de investimentos para a nação africana.
De acordo com a ONG Transparência Internacional, Moçambique acumula apenas 25 pontos no nível da corrupção, estando entre os 11 países mais corruptos do mundo. Somália e Sudão do Sul ocupam as duas últimas posições, empatados com 12 pontos, enquanto a Dinamarca e a Nova Zelândia são os países menos corruptos, com 88 pontos cada.
Em especial sobre a corrupção em Moçambique, a Deutsche Welle reportou recentemente que “há muitos relatos de práticas corruptas em Moçambique, de professores nas escolas do país a altas esferas da política”.
Fontes
- ((pt)) Índice percepção da corrupção n — Transparência Internacional, Janeiro de 2021
- ((pt)) Presidente da República quer acções vigorosas no combate à corrupção [inativa] — Governo de Moçambique, 31 de agosto de 2021. Página visitada em 23 de setembro de 2021
. Arquivada em 18 de setembro de 2021 - ((pt)) Corrupção em Moçambique — Deutsche Welle (DW), 23 de setembro de 2021
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