16 de julho de 2023

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O ministro do Supremo Tribunal Federal, Alexandre de Moraes, e sua família foram atacados durante viagem para Roma, Itália. Segundo relatos da imprensa, dois homens e uma mulher chamaram o ministro de "bandido, comunista e comprado", além de baterem no rosto de seu filho.

O caso gerou repercussão entre as principais autoridades brasileiras. Arthur Lira, presidente da Câmara dos Deputados, afirmou: “Minha solidariedade ao ministro do STF, Alexandre de Moraes, e sua família agredida no aeroporto de Roma. É inaceitável que se use o argumento de liberdade de expressão para agredir, ofender e desrespeitar autoridades constituídas. Isso não pode continuar”. “Democracia se faz com debate e não violência”, acrescentou.

Rodrigo Pacheco, presidente do Senado, publicou em sua rede social: “Atos de hostilidade como os que sofreram o ministro Alexandre de Moraes e sua família, ontem, são inaceitáveis. A eles, minha solidariedade. Mais do que criminoso e aviltante às pessoas, às instituições e à democracia, esse tipo de comportamento mina o caminho que se visa construir de um país de progresso, civilizado e pacífico”.

“Todos os lados precisam colaborar para que o antagonismo fique no campo das ideias e das ações legítimas. Se a Nação, ainda dividida, não é capaz de substituir o ódio pelo amor, que o faça ao menos pelo respeito”, finalizou Pacheco.

O ministro é frequentemente criticado pelo ex-presidente do Brasil, Jair Bolsonaro, e seus apoiadores.

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