29 de junho de 2021

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Por recomendação da CGU, o Ministério da Saúde suspendeu temporariamente o contrato de compra da vacina com a Covaxin na terça-feira (29). Essa medida não afetará o ritmo da campanha de vacinação do país e seguirá as práticas de compliance da administração pública.

Mesmo que não tenha pago pela compra dos imunizantes, o ministério ainda encaminhou o contrato à CGU para análise da cláusula. Na análise preliminar, a agência de controle não encontrou violações. No entanto, vai aprofundar a análise do prazo nos próximos dias.

O contrato também é avaliado dentro do Ministério da Saúde, que vai realizar investigações administrativas. A unidade determinará os termos do contrato.

“Todas as nossas ações resultaram em mais de 630 milhões de doses de vacinas que, neste momento, já fazem da campanha de vacinação contra a Covid-19 um caso de sucesso. Teremos a nossa população acima de 18 anos totalmente imunizada no mês de setembro”, afirmou o ministro.

O ministro da CGU, Wagner Rosário, concluiu: “Abrimos uma investigação preliminar semana passada, isto é, uma auditoria específica em relação ao contrato. O tempo de suspensão vai durar tão somente o prazo da apuração. Colocamos a equipe reforçada para ser bastante célere no processo”.

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