Los Angeles, Califórnia, Estados Unidos • 24 de agosto de 2009

Estrela de Michael Jackson
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(Los Angeles Times) Investigatores de Los Angeles, no Estado de Califórnia, confirmaram a descoberta de provas que confirmam que Michael Jackson morreu de uma overdose de anestésicos.

Quando publicou a notícia da morte, em 25 de junho, de um dos cantores pop mais bem-sucedidos, surgiram muitas suposições sobre a causa da morte de Michael Jackson. Desde o início, o médico pessoal do cantor é um dos suspeitos de estar envolvido na morte súbita.

No exame toxicológico de duas autópsias em separado, a perícia de Los Angeles disse que Michael Jackson morreu de uma overdose de anestésicos propofila conhecido como diprivan.

A polícia de Los Angeles disse que o médico pessoal do cantor, Conrad Murray, chegou à conclusão de que o cantor antes de sua morte estava sofrendo de insônia. É por isso que todas as noites, deu para Michael 50 miligramas de propofila.

Segundo os registros do tribunal, o médico disse que duvidava que Jackson tornara-se viciado em anestésicos e sua dose foi reduzida pela metade. Pelo efeito, permaneceu o mesmo, com 25 miligramas propofila lorazepam acrescentou duas outras drogas, entre elas midazolam. Dois dias antes da morte do cantor, Murray disse que tinha abolido completamente o propofil.

No dia em que Jackson morreu, o médico admitiu que tentou fazer sonolência com Michael. O que falhou foi ter injetado no cantor a injeção lorazepam, logo após Michael Jackson entraria em um coma profundo.

Fontes