Agência VOA

Moçambique.

27 de julho de 2015

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Milhares de utentes dos hospitais públicos em Moçambique continuam a sofrer o impacto da falta de medicamentos essenciais na rede pública.

Nos momentos do pico, na rede pública falta de tudo um pouco. Do antibiótico ao paracetamol.

Vezes sem conta, os doentes recebem receitas e a indicação de procurar os medicamentos em farmácias privadas, onde o custo deixa muitos cidadãos à beira de ataques de nervos.

A ministra da Saúde, Nazira Abdula, atribuiu a recorrente escassez aos roubos e desvios, protagonizados por redes do crime organizado.

Sem indicar as quantidades perdidas, ela admite que a situação é grave.

Para travar a situação, os ministérios da saúde e do interior vão estabelecer um protocolo de cooperação, através do qual, os medicamentos passarão a ser escoltados por brigadas policiais.

Deste modo, o governo espera travar os roubos e a crise de medicamentos nos hospitais.

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