22 de abril de 2020

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Kim Yo-jong em fevereiro de 2018

O jornal japonês Yomiuri Shimbun informou que, desde o ano passado, a Coreia do Norte vem desenvolvendo um plano de transferência de poder, segundo o qual a irmã de Kin Jong-un, atual líder do país, Kim Yo-Jong, se tornará a chefe depois de Jong-un.

De acordo com uma fonte citada pelo jornal, no final do ano passado, em uma reunião plenária do Comitê Central do Partido Trabalhista da Coreia, foi decidido que, em caso de morte ou incapacidade de Jon-un governar o país por outras razões, o poder será transferido precisamente para Kim Yo-Jong. O interlocutor observou que, desde a decisão, muitas instruções já foram recebidas dos líderes do partido e militares. Atualmente, ela ocupa o cargo de primeira vice-diretora do Departamento de Publicidade e Informação.

Em 21 de abril, a CNN, citando informações de serviços de inteligência, informou que Kim Jong-un estava em estado crítico após uma cirurgia, mas mais tarde a agência sul-coreana Ronhap negou a informação. Isso foi confirmado pelo representante da administração presidencial da Coreia do Sul.

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, durante uma coletiva de imprensa na Casa Branca, desejou saúde a Kim Jong-un se ele "realmente está em tal estado", mas disse que essa informação não foi confirmada por ninguém. A agência Reuters escreveu que as autoridades e os meios de comunicação da Coreia do Norte não responderam à um pedido de informações sobre os problemas de saúde de Kim Jong-un.

Fontes