Agência Brasil

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva discursa na abertura da Assembléia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU), ele defendeu uma ONU com autoridade política e moral para solucionar conflitos e citou, entre eles, o ocorrido em Honduras. Foto: Ricardo Stuckert/PR

23 de setembro de 2009

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Ao discursar hoje (23) na abertura da Assembléia-Geral da Organização das Nações Unidas (ONU), o presidente Luiz Inácio Lula da Silva defendeu uma ONU com autoridade política e moral para solucionar conflitos e citou entre eles o ocorrido em Honduras. Lula disse que a comunidade internacional exige o retorno do presidente hondurenho deposto, Manuel Zelaya, à presidência do país.

Segundo Lula, é preciso zelar pela inviolabilidade da missão diplomática brasileira na capital hondurenha, que abriga Zelaya e correligionários desde segunda-feira (21).

Sem vontade política não se pode enfrentar e corrigir situações que conspiram contra a paz, o desenvolvimento e a democracia. A comunidade internacional exige que Zelaya assuma imediatamente a presidência de seu país e deve estar atenta à inviolabilidade da missão diplomática brasileira na capital hondurenha.

Ao falar sobre o assunto, Lula foi fortemente aplaudido pelos líderes mundiais que participam da assembléia, em Nova Iorque. Tradicionalmente, cabe ao presidente brasileiro o discurso de abertura da assembléia-geral da ONU.


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