21 de fevereiro de 2021
A farmacêutica formalizou o pedido à Organização Mundial da Saúde para aprovar o uso emergencial de sua vacina contra COVID-19. Se aprovado, isso incentivaria o uso massivo da vacina em todos os países. Da mesma forma, aceleraria a entrada da vacina para posterior venda a organismos internacionais e também às nações do mundo.
A Johnson & Johnson também deve fornecer doses de sua vacina ao mecanismo COVAX, um projeto que busca a distribuição eqüitativa e justa de vacinas para mais de 190 países de baixa e média renda. Também fornecerá a vacina a preços baixos durante a fase aguda da pandemia.
Como a vacina funciona e sua eficácia
Para a aplicação desta vacina é necessária apenas uma dose, estima-se que sua duração em refrigerador normal é de 3 meses, o que ajudaria países pobres e áreas rurais que não possuem os equipamentos necessários para manter as vacinas em um estado sob frio, como exigido por outras vacinas.
Os ensaios preliminares produziram os seguintes resultados, envolvendo 44.000 voluntários:
- América Latina: 66% de eficácia em casos moderados e graves.
- África do Sul: 57%, menos eficaz porque existe uma cepa mais contagiosa do vírus no continente, o que torna a vacina menos eficaz.
- Estados Unidos: 72%
O laudo indicou ainda que a vacina foi 85% eficaz contra sintomas graves, e após sua injeção após um período de 28 dias, constatou-se que quem foi vacinado não necessitaria de internação, assim como não houve óbitos.
Fontes
- ((es)) Johnson & Johnson pide a la OMS aprobación de su vacuna contra COVID-19 — El Financiero (México), 20 de fevereiro de 2021
- ((es)) Johnson & Johnson pide a la OMS autorización de emergencia para su vacuna contra COVID-19 — Efecto Cocuyo, 20 de fevereiro de 2021
Esta notícia é uma tradução completa ou parcial de "Johnson & Johnson pide a la OMS autorizar el uso de su vacuna contra el COVID-19", proveniente de Wikinotícias em Espanhol em sua versão de de fevereiro de 2021 {{{4}}}. |
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