20 de fevereiro de 2023

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O presidente dos EUA, Joe Biden, fez uma visita não anunciada na segunda-feira à Ucrânia, dias antes do aniversário de um ano da invasão da Rússia, dizendo que estava lá para “mostrar nosso apoio à independência, soberania e integridade territorial da nação”.

Falando ao lado do presidente ucraniano Volodymyr Zelenskyy no Palácio Mariinsky em Kiev, Biden anunciou US$ 500 milhões em nova ajuda dos EUA, incluindo munição de artilharia e armas antitanque. Ele também disse que haveria novas sanções dos EUA contra a Rússia nesta semana.

“Um ano depois, Kiev está de pé. E a Ucrânia está de pé. A democracia permanece”, disse Biden. “Os americanos estão com você e o mundo está com você.”

Biden falou sobre reunir uma coalizão de mais de 50 países para ajudar os militares da Ucrânia e unir as principais economias para impor “custos sem precedentes” à economia da Rússia.

Zelenskyy agradeceu a vista de Biden e disse que espera discutir a situação do campo de batalha com o líder dos EUA.

Sirenes de ataque aéreo foram ouvidas em Kiev e em outros lugares da Ucrânia durante a visita de Biden, inclusive quando ele e Zelenskyy visitaram uma catedral na capital.

Biden já estava programado para viajar para a região, mas a agenda oficial da Casa Branca dizia que ele não deveria deixar Washington até o final da segunda-feira, sendo a Polônia o destino.

Biden também deve se reunir com o secretário-geral da Otan, Jens Stoltenberg, na quarta-feira.

Membros da administração de Biden visitaram a Ucrânia no ano passado para se reunir com autoridades e mostrar apoio dos EUA, incluindo o secretário de Estado Antony Blinken e o secretário de Defesa Lloyd Austin.

A esposa de Biden, Jill, fez uma parada não anunciada na Ucrânia em maio passado.

Fontes