3 de maio de 2023

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A Polícia Federal realizou seis prisões e dezesseis mandatos de busca e apreensão contra o ex-presidente do Brasil, Jair Bolsonaro, e seus aliados. Eles são investigados por adulterar informações na carteira de vacinação contra COVID-19 e assim entrarem nos Estados Unidos.

Foram presos o tenente-coronel Mauro Cid, o policial Max Guilherme Machado de Moura, Sérgio Rocha Cordeiro, o secretário de saúde de Duque de Caxias João Carlos de Sousa Brecha, Luis Marcos dos Reis e Ailton Gonçalves Moraes.

O celular de Jair Bolsonaro, que falou com a imprensa após ocorrido, também foi apreendido pela polícia. “Nunca me foi pedido cartão de vacina em lugar nenhum, não existe adulteração da minha parte. Eu não tomei a vacina, ponto final, nunca neguei isso”, afirmou Bolsonaro.

“O que eu tenho a dizer a vocês? Eu não tomei a vacina. Uma decisão pessoal minha, depois de ler a bula da Pfizer, decidi não tomar a vacina. O cartão de vacina da minha esposa [Michele Bolsonaro] também foi fotografado, ela tomou a vacina nos Estados Unidos, da Jansen. E a outra, minha filha, Laura, de 12 anos, não tomou a vacina também, tem laudo médico no tocante isso”, disse ele.

A operação foi autorizada pelo ministro do Supremo Tribunal Federal, Alexandre de Moraes.

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