Agência Brasil

26 de março de 2008

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Desde o investidor que detém apenas uma ação até os maiores acionistas terão resguardados todos os seus direitos com a fusão da Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) com a Bolsa de Mercadorias e Futuros (BM&F), garantiram hoje os diretores dessas entidades, ao detalharem o processo que criou o terceiro maior mercado de derivativos e ações do mundo e o maior da América Latina.

Com a fusão anunciada ontem (25), a Nova Bolsa (nome provisório) fica atrás apenas das bolsas de Chicago (EUA) e de Frankfurt (Alemanha).

O presidente do Conselho de Administração da Bovespa, Raymundo Magliano Filho, informou que o corte de despesas operacionais, previsto em 25% nos próximos dois anos, “deve aumentar o lucro e, conseqüentemente os dividendos, o que é sempre bom para o acionista”.

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