20 de agosto de 2020

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As detenções ocorreram no âmbito de um processo-crime iniciado pela polícia de Penza sobre a criação, uso e distribuição de programas informáticos maliciosos.

A investigação constatou que, em janeiro de 2020, jovens de 17 a 20 anos concordaram em criar um software que permitiria a obtenção de dados de usuários da internet. Um deles estava envolvido no desenvolvimento de tal programa, outros o testaram e distribuíram.

No início eram três hackers, depois mais três amigos se juntaram a eles. Os cúmplices observavam sigilo absoluto: trocavam endereços IP, usavam números de telefones celulares virtuais, comunicavam-se em mensageiros instantâneos.

Segundo a polícia, o programa passava despercebido aos antivírus e permitia, sem o conhecimento dos usuários, copiar informações de login de diversos serviços da internet, principalmente o YouTube.

Em seguida, as informações foram vendidas por meio de sites paralelos que lhes permitiam gerenciar esses canais. Por uma dessas operações, os moradores de Penza receberam US$ 300.

Fontes